| Por Caroline Moraes, Fábio Duran e Juliane Juvêncio |
Segundo especialista em economia, se controlado os gastos, é possível até viajar.
Daniele Mobile, diretora do Sindicato de Vestuário de Sorocaba e região, fala da importância de um sindicato na vida de um trabalhador, “um dos objetivos é a luta por melhores salários, para que o trabalhador possa oferecer a sua família uma qualidade de vida”, explica. Com o intermédio do sindicato o salário da porteira Mirlaine, que recebia o salário mínimo, teve 40% de aumento. "Agora eu ganho bem mais, dá fazer bem mais coisas. Dá pra tirar lazer com a família, porque o salário mínimo não da pra nada", desabafa.
A estudante Débora Azevedo, 21, conta como é o dia a dia de um estagiário que ganha bolsa-auxílio de aproximadamente um salário mínimo, que muitas vezes largam um emprego estável para fazer o estágio obrigatório ganhando menos mensalmente. “A bolsa tinha que ser um valor que desse para o estagiário se manter na faculdade e que sobrasse para que ele possa ter algum lazer”, sugere.
O economista Valdir Juvêncio dá dicas de como poupar dinheiro para viajar nas férias ou em um final de semana prolongado: "Deve-se fazer uma projeção de todo gasto mensal, e com essa projeção tentar economizar o máximo possível, para que no final do mês tenha-se uma soma dessa renda e possa planejar uma viagem".
Ouça abaixo o podcast completo de ‘O mínimo dá para o lazer?’:
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